Manifesto da ABEn
Investimento em pesquisa não pode ser reduzido!
A informação contida no ofício no. 469 de 29 de setembro de 2016, proveniente da Presidência do CNPq, faz soar um alerta a nós pesquisadores! O documento expressa que “os cortes realizados no número de bolsas e auxílios concedidos refletem o contexto orçamentário atual do país e a indicação, para 2017, de nova redução do orçamento do CNPq”.
A Associação Brasileira de Enfermagem, perfilada ao lado de outras Instituições, vem a público manifestar seu total desacordo com a tentativa de desinvestimento em pesquisa científica no Brasil. A pesquisa científica, seus resultados, assim como seus processos levam ao avanço dos conhecimentos, inova e desenvolve soluções para o cotidiano da vida das pessoas, permitindo também formular políticas e planejamento que impactem na qualidade de vida da população.
O desincentivo, a interrupção ou a diminuição do fomento à pesquisa e aos pesquisadores, mesmo que por pouco tempo, pode significar um grande retrocesso para o nosso país! Os pesquisadores produtividade são os responsáveis majoritariamente pelo desenvolvimento de pesquisa, mas não só: são os grandes responsáveis por preparar os futuros pesquisadores. Assim, a decisão de diminuir os recursos financeiros significará também que a própria formação de futuros pesquisadores será tolhida. Esta é a maneira mais fácil de perder a soberania nacional e afundar o País!
A ABEn referenda o protesto da ABRASCO e conclama a sociedade brasileira a defender o necessário investimento para o fomento de pesquisa e pesquisadores, garantindo recursos compatíveis com as necessidades do País, em termos de Ciência, Tecnologia e Inovação.
Brasília, 21 de outubro de 2016.
Associação Brasileira de Enfermagem
90 anos a serviço da Enfermagem e da Saúde no Brasil.
Leia também, reportagem publicada na Folha de São Paulo: http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2016/10/1825545-corte-na-area-cientifica-deve-afetar-ate-bonus-de-produtividade-docente.shtml
Investimento em pesquisa não pode ser reduzido!
A informação contida no ofício no. 469 de 29 de setembro de 2016, proveniente da Presidência do CNPq, faz soar um alerta a nós pesquisadores! O documento expressa que “os cortes realizados no número de bolsas e auxílios concedidos refletem o contexto orçamentário atual do país e a indicação, para 2017, de nova redução do orçamento do CNPq”.
A Associação Brasileira de Enfermagem, perfilada ao lado de outras Instituições, vem a público manifestar seu total desacordo com a tentativa de desinvestimento em pesquisa científica no Brasil. A pesquisa científica, seus resultados, assim como seus processos levam ao avanço dos conhecimentos, inova e desenvolve soluções para o cotidiano da vida das pessoas, permitindo também formular políticas e planejamento que impactem na qualidade de vida da população.
O desincentivo, a interrupção ou a diminuição do fomento à pesquisa e aos pesquisadores, mesmo que por pouco tempo, pode significar um grande retrocesso para o nosso país! Os pesquisadores produtividade são os responsáveis majoritariamente pelo desenvolvimento de pesquisa, mas não só: são os grandes responsáveis por preparar os futuros pesquisadores. Assim, a decisão de diminuir os recursos financeiros significará também que a própria formação de futuros pesquisadores será tolhida. Esta é a maneira mais fácil de perder a soberania nacional e afundar o País!
A ABEn referenda o protesto da ABRASCO e conclama a sociedade brasileira a defender o necessário investimento para o fomento de pesquisa e pesquisadores, garantindo recursos compatíveis com as necessidades do País, em termos de Ciência, Tecnologia e Inovação.
Brasília, 21 de outubro de 2016.
Associação Brasileira de Enfermagem
90 anos a serviço da Enfermagem e da Saúde no Brasil.
Leia também, reportagem publicada na Folha de São Paulo: http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2016/10/1825545-corte-na-area-cientifica-deve-afetar-ate-bonus-de-produtividade-docente.shtml