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DICAS ECOLÓGICAS

LIGUE-SE NAS DICAS PRÁTICAS E ECONÔMICAS PARA
SALVAR NOSSO PLANETA

Como ficar livre de pulgas usando cascas de laranjas?

É muito fácil! Basta triturar as cascas para extrair o óleo e adicionar água.
Espalhe com as mãos sobre a pele do animal.
Você pode, também, adicionar alho cru a comida do animal, pois as pulgas por algum motivo odeiam alho, que serve ainda como vermífugo natural.
Viu como é fácil e econômico?!
Lembre-se sempre: nunca compre animais em extinção.

Faça uso de inseticidas ecológicos, são baratos e mais eficientes.
Açúcar queimado, melado e água, disposto em tiras de papelão é ótimo para repelir insetos.
Mistura de farinha, gesso calcinado, açúcar, bicarbonato de sódio é eficiente contra baratas.
Para se livrar das formigas, basta espalhar pó de café em pequenos pires por toda a casa.

Na limpeza da casa

Use vinagre branco e água na mesma proporção, para limpar vidros, azulejos, vasos sanitários e espelhos, não há nada melhor.
Para limpeza de forno você não precisa de nada mais que água quente, bicarbonato de sódio e palha de aço.
E se você quer realmente purificar o ar use somente uma mistura de ervas com suco de limão ou vinagre.
Também tire o pó das lâmpadas. Por incrível que pareça, lâmpadas empoeiradas gastam mais energia.

Outras dicas
Controle atentamente a pressão dos pneus de seu carro, mas faça isso sempre com os pneus frios.
Leve para o trabalho seu próprio copo de vidro e não use copos descartáveis.
Na cozinha, utilize panos ao invés de toalhas de papel. Depois é só lavá-los e reutilizá-los.
Reaproveite as embalagens para guardar comida na geladeira, ao invés de usar papel alumínio ou PVC.
Regue seu jardim de manhã cedo. Durante o dia, a evaporação da água é maior e à noite aumenta o risco de proliferação de fungos na grama.
Reutilize os envelopes de carta.
Plante na lua nova, pois a gravidade ajudará a planta a fixar raízes.

E ainda...

Você sabia que o isopor é uma espuma de poliestireno que é totalmente não biodegradável. Daqui a 500 anos aquela embalagem de isopor em que serviram seu hamburguer ontem, ainda estará sujando a superfície da terra. O que fazer? Não existe isopor seguro, simplesmente deixe de usar. Compre certo!! Diga não ao isopor. Abaixo o isopor!


Você sabe quanto lixo nós produzimos?

O serviço de limpeza urbana da cidade de São Paulo calcula que por dia, perto de 12 mil toneladas de lixo são recolhidas, e que essa quantidade se espalhada em um campo de futebol, alcançaria 4 metros de altura.
O que fazer?
Ao ir às compras abra o olho: cada produto que você traz para casa tem um determinado impacto sobre o meio ambiente. Escolha produtos que agridam menos a natureza.
Compre produtos em embalagens maiores para seu consumo semanal ou mensal conforme o caso.
Comprem sempre bebidas e refrigerantes em garrafas de vidro que são reutilizadas ou recicladas.

Ligue-se nas pilhas!
No Brasil são consumidos anualmente de 800 milhões a 1 bilhão de pilhas por ano. As pilhas não são recicláveis e podem liberar metais pesados como mercúrio e cádmio que são altamente tóxicos.
O que fazer?
Prefira as pilhas alcalinas, são mais econômicas, duram em média sete vezes mais que pilhas comum. Conseqüentemente, poluem menos.


CURIOSIDADES


VOCÊ SABIA?

Todos os anos 310 milhões de caixas de lenços de papel são consumidos na Grã Bretanha (lenços de papel não são recicláveis). Se cada habitante do planeta utilizasse uma caixa de lenço de papel por mês não haveria mais árvores no mundo.

Se o desmatamento persistir, no futuro próximo, mais de 1 milhão de espécies de animais serão extintas, única ocorrência desse tipo nos últimos 65 milhões de anos.

É necessária uma floresta inteira - mais de 500 mil árvores - para se produzir os jornais que os americanos consomem semanalmente. O americano médio utiliza aproximadamente 2600 quilos de papel por ano, enquanto o consumo de papel per capita no Brasil foi de 28 quilos em 1989.

Produzir papel a partir de papel "velho" consome cerca de 50% menos energia do que fabricá-lo a partir de árvores; utiliza-se 50 vezes menos água, alem de reduzir a poluição do ar em 95%.

Cada tonelada de papel reciclado representa 3 metros cúbicos de espaço disponível nos aterros sanitários. (Aterro sanitário é um depósito de lixo fiscalizado e que segue certas normas técnicas para nivelar terrenos públicos).

O Brasil produz anualmente cerca de 4700 toneladas de papel e apenas 30% são recicladas.

QUE PAPELÃO!

Se o mundo reciclasse metade do papel que consome, 40 mil quilômetros quadrados de terras seriam liberados do cultivo de árvores para a indústria de papel.
Devido ao alto consumo de papel em todo o planeta, florestas estão sendo destruídas para em seu lugar serem plantados eucaliptos, utilizados na produção de papel. Porém, os eucaliptos absorvem muita água da terra, afetando o equilíbrio do solo. Isso pode causar erosão e danos ecológicos, pois incontáveis espécies de animais deixarão de existir com o fim das matas.
Além disso, as árvores absorvem grande parte do gás carbônico presente na atmosfera. Sem árvores, o gás carbônico permanecerá no ar, contribuindo para o efeito estufa.

O que fazer?
O papel de jornal é, provavelmente, o material de mais simples reciclagem, uma vez que não há casa onde não existam jornais velhos. Começar por aí pode ser um bom método para alterar os hábitos.

Guarde jornais:

Não jogue fora os jornais velhos.
Separe em diferentes pilhas: revistas de papel brilhante e capas impressas em cores, que não são tão facilmente recicláveis.
Organize-se. O primeiro passo para um programa pessoal de reciclagem de jornais é criar, em casa, um lugar onde se possa guardá-los sempre.

Recicle:
Descubra algum lugar perto de sua casa que compre materiais para reciclagem. Para isso, telefone à regional da prefeitura mais próxima e informe-se. Outra opção é procurar nas Páginas Amarelas.


VOCÊ SABIA?
15% dos plásticos rígidos e filmes consumidos no Brasil retornam à produção como matéria-prima. Deste total, 60% provêm de resíduos industriais e 40% do lixo urbano.

36% do papel e papelão que circularam no País em 1997 retornaram à produção através da reciclagem; 75% do total de papéis circulantes no mercado são recicláveis.

Em geral, os sacos de plásticos parecem mais práticos que os de papel, mas não são biodegradáveis, além de serem fabricados a partir de petróleo, um recurso não-renovável, e o tempo de decomposição do papel varia de 2 a 4 semanas, enquanto os sacos e copos plásticos podem variar de 200 a 450 anos.

A tinta usada nos sacos plásticos contem cádmio, um metal pesado e altamente tóxico. Assim, cada vez que um saco plástico impresso à tinta é incinerado, gases tóxicos são liberados.

Os sacos plásticos, se jogados no mar, podem acabar matando os animais estrangulados ou engasgados ao engolir essas embalagens.

Alguns mercados italianos já suspenderam o uso de sacolas de plásticos.

Os sacos de papel, por outro lado, são reutilizáveis e biodegradáveis, mas também agridem o meio ambiente. Os sacos de supermercado são feitos de papel virgem, não reciclados, porque os fabricantes afirmam que é necessário empregar papel de fibra longa, mais resistente, para o transporte de mercadorias.

Em 1988, foram distribuídas no Brasil cerca de 80 mil toneladas de sacos plásticos e de papel.

Nos Estados Unidos, começa a ser fabricado um plástico feito a partir do amido de milho, que não polui e se decompões em um ou dois anos.

O que fazer?

Papel ou plástico? Pense duas vezes antes de escolher qualquer um deles no caso de compras pequenas. Reutilize os sacos posteriormente; os de papel são recicláveis. E de acordo com a entidade ecológica Save A Tree, é preciso uma árvore de 15 a 20 anos de idade para se fazer apenas setecentos sacos de papel.
Melhor ainda: quando você for ao supermercado leve uma sacola de pano ou uma outra também resistente, ou ainda carrinho de feiras. Será que esses bilhões de sacos e sacolas que carregamos todos os anos são realmente necessários?


DÚVIDAS?

Onde Jogar o oléo das frituras feitas em casa?
Mesmo que não façamos muitas frituras, quando o fazemos, jogamos óleo na pia ou por outro ralo, certo?
Este é um dos maiores erros que podemos cometer.
Porque fazemos isto? Perguntam vocês. Porque infelizmente ninguém nos diz como fazer, ou não nos informamos. Sendo assim, o melhor que tem a fazer é colocar o óleo utilizado numa daquelas garrafas de plástico (por exemplo, as garrafas pet de refrigerantes), fechá-las e colocá-las no lixo normal (ou seja, o orgânico).
Todo lixo orgânico que colocamos nos sacos vai para um local onde são abertos e triados, quando há um programa de reciclagem. Assim, as nossas garrafinhas são abertas e vazadas no local adequado, em vez de irem juntamente com os esgotos para uma ETE - Estação de Tratamento de Esgoto, exigindo o uso de milhares de reais a mais para o seu tratamento.
UM LITRO DE ÓLEO CONTAMINA CERCA DE 1 MILHÃO DE LITROS DE ÁGUA (o equivalente ao consumo de uma pessoa no período de 14 anos).
De nada adianta criticar os responsáveis pela poluição da Baía da Guanabara(RJ), rio Paraíba(PB), rio Tietê (SP), entre outros, se não fizermos a nossa parte.
Fonte: Mensagem recebida via online e texto de WAGNER ALKMIM. Geografia e Meio Ambiente. Gestão de Recursos Hídricos

Por que dizer não aos transgênicos?
Podemos citar dezenas de excelentes motivos para se dizer "NÃO" aos alimentos geneticamente modificados, enquanto os defensores dos transgênicos só têm um argumento de peso a seu favor: o lucro.
A ganância por ganhar cada vez mais está fazendo muitos produtores fecharem os olhos para os problemas causados pelos transgênicos, e o pior é que nem o próprio lucro está comprovado, pois segundo dados fornecidos pela CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Bio-segurança), os transgênicos são menos aceitos que os convencionais, e por isso, quem produz transgênicos, acaba produzindo menos. Entre os anos de 1996 e 2001, período de grande crescimento do plantio de alimentos geneticamente modificados nos Estados Unidos, a produção por hectare cresceu 4%, enquanto no Brasil, com sementes convencionais, durante o mesmo período, a produção aumentou 25% (dados CTNBio). Além disso, segundo dados da FAEP, a produtividade de soja brasileira, por exemplo, já alcança 4 toneladas por hectare, isso demonstra que não precisamos parar de produzir alimentos convencionais substituindo-os por geneticamente modificados. Se a intenção é lucrar mais, então por que não investir na soja orgânica, que além de natural, tem mercado garantido e preço muito maior que o da convencional ou que a transgênica?
Outro grande motivo para se dizer "NÃO" aos transgênicos é que os mesmos podem ser patenteados, e quando não existir mais sementes convencionais no mercado, as empresas detentoras de seus direitos poderão cobrar quanto quiserem por suas sementes, fertilizantes e agrotóxicos, controlando como queiram o mercado e o que deve ser utilizado pelo produtor. Por isso, o que é barato e lucrativo para ser produzido hoje, amanhã pode ser o pesadelo de quem planta. Os lucros da agricultura podem ser transferidos em um passe de mágica para as indústrias dos transgênicos, e então perderemos o superávit gerado pela agricultura, que impulsiona todo o resto do país.
Olimpio Araujo Junior. Captada em 30/01/04 de: http://geocities.yahoo.com.br/geographica2002/drogasamb.htm


SAÚDE

Febre Maculosa

A Febre Maculosa é uma doença causada pela bactéria Rickettisia rickettsii, que é transmitida ao homem pela picada de carrapatos infectados. Os transmissores (carrapatos) são da espécie Amblyomma cajennense e vulgarmente chamados de "carrapato estrela", "carrapato de cavalo" ou "rodoleiro". Os sintomas da doença são, geralmente, febre moderada à alta durante 2 ou 3 semanas, acompanhada de cefaléia e calafrios. Petéquias (manchas avermelhadas na pele) e hemorragias também são freqüentes. Essa doença pode levar a óbito na ausência de tratamento específico.

Gripe Aviária

A Gripe Aviária é uma doença causada pelo vírus H5N1 que normalmente afeta aves e porcos. Porém, desde 1997 estão sendo detectados casos de gripe aviária em humanos. Os seres humanos contraem a doença quando entram em contato direto com as aves infectadas, ou objetos contaminados por suas fezes. Os sintomas dessa doença são parecidos com os de uma gripe normal: febre alta, dificuldade em respirar e mal-estar geral. Contudo, o quadro pode agravar-se em poucos dias e, por vezes, evoluir para pneumonia. Especialistas advertem que uma possível mutação do vírus poderia permitir sua propagação entre humanos e causar uma pandemia (epidemia de dimensões globais), provocando graves conseqüências sociais e econômicas.

Hantavirose

As hantaviroses são zoonoses transmitidas geralmente por roedores. No Brasil, esta doença é denominada como Síndrome Pulmonar e Cardiovascular por Hantavírus (SPCVH) devido ao choque cardiogênico e ao acometimento vascular que acompanham a pneumonia grave. Os hantavírus pertencem à família Bunyaviridae, sendo que a grande maioria são transmitidos por mosquitos flebótomos (hematófagos que transmitem microrganismos patogênicos) ou carrapatos. Existem ainda os hantavírus que infectam roedores e são transmitidos através da inalação de aerossóis de urina e fezes desses animais.


NOTÍCIAS

A FAUNA AMEAÇADA

Expansão Urbana
"Em 1980, a Terra tinha 4,4 bilhões de habitantes. Em 2006, já somos 6 bilhões. A cada dia, uma parcela desta população invade áreas até então reservadas à fauna e à flora nativas. Florestas são derrubadas. Várzeas, oceanos, calotas polares, pradarias vão sendo invadidas pelo homem".
Fonte: Russell Train. World Wildlife Fund, EUA

Vão indo
"A extinção de espécies animais prossegue em ritmo acelerado. Nosso planeta perde três espécies por hora, em apenas dez anos. No ano de 2000 cerca de 20% das espécies que habitavam a Terra já estavam em processo de extinção" Fonte: The Nature Conservency

E se foram...
De acordo com a Revista Defenders, até o ano 2000, se fosse mantido os níveis de matança anual, praticamente estariam extintos os elefantes no continente africano.

Patos Mortos

"A julgar pela população sempre decrescente de patos selvagens, a região lacustre do continente americano - habitat de várias espécies nativas - deve estar enfrentando severas agressões. O U.S.Fish and Wildlife Service estima que 66 milhões de patos selvagens migraram para o Sul no outono de 1988: foram 8 milhões a menos que no ano anterior".
Fonte:Worldwatch Magazine